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O futuro do design é uma mulher preta, lésbica e periférica.

Meu processo de prototipação correu junto com a leitura do texto, utilizando os próprios materiais que já uso como suporte à leitura: canetas, post-its, luminária e celular.


A representação dos processos de design começou na linearidade de Gui Bonsiepe e Bruno Munari, evoluiu conforme às particularidades de cada projeto, passando pela "não linearidade" do Design Thinking até chegar em um modelo de rede que abarca a questão social.

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Fiz a leitura do texto de sexta à segunda, voltei nele para recapitular, refazer as fotos e fechar o processo de prototipação na terça-feira, 07 de setembro, feriado, Dia da Independência do Brasil. As manifestações e o contexto do país não permitiram que esta fosse uma prática não posicionada e assim meu protótipo se transformou - mais uma vez.


Apesar da evolução do conceito e dos processos de design, sob a perspectiva de uma designer brasileira LGBTQIAP+, entendo que ainda estamos distantes do componente social trazido pelo autor no artigo. Foi assim que a representação evoluiu de post-its para colagens representando a passagem do tempo - da ênfase ao artefato técnico para a ênfase nas pessoas e na questão social.

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Protótipos desenvolvidos a partir da leitura do artigo "A experimentação como espaço ambivalente de antecipação e proposição de controvérsias" de Guilherme Englert Corrêa Meyer. Revista Estudos em Design. Rio de Janeiro: v.26/n.1, p. 29–47. 2018


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