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Aceitar ou Ressignificar? Eis a questão.




O vídeo apresenta uma experiência com crianças para analisar objetos que julguei "diferentes", pelo menos para o mundo daquelas crianças. Minha intenção foi observar quais seriam seus olhares sobre esses objetos. Eu queria saber se já existia um conhecimento prévio, um entendimento, uma vivência com aquele objeto? Aqui a experiência foi para observar as respostas das crianças a partir de um sistema de pensamento e hábitos mentais a contar dos conhecimentos prévios dessas crianças.


Promover uma mini experiência social com objetos que pudessem não fazer parte de seus cotidianos para perceber suas impressões e percepções sobre eles.


Tal experiência me levou para minhas reflexões sobre como criar/fomentar uma cultura regenerativa e com isso o desenvolvimento de um novo sistema econômico. Uma economia regenerativa, onde seu paradigma seja bem diferente do paradigma atual. Como trazer algo novo, sem os padrões mentais já conhecidos e estabelecidos? Ou talvez, como trazer um novo olhar, não viciado, para o que já está posto, mas por uma nova perspectiva.


Talvez a pergunta não deva ser: O que você acha que é isso, e para que serve? Talvez a pergunta deva ser: O que mais poderíamos fazer com isso? Que nova função poderíamos dar para isso?


Estamos no momento de fazer diferente, mas já temos um excesso de informação e conhecimento que talvez nos impeça de trazer um novo olhar. Como trazer um novo olhar para o que já está posto? Como ressignificar o que já conhecemos, nossa forma de estar no mundo para uma nova forma?


Reflexões a partir do texto: Ontological Designing – laying the ground, de Anne-MarieWillis

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EXPERIMENTAÇÃO EM DESIGN ESTRATÉGICO

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